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Ciclo II: A Mítica e as Identidades

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  Dialogar sobre fontes e a poética mítica acerca de Blodeuwedd  é como tirar leite de pedras. Embora sua narrativa sagrada e suas referências na oralidade ou tradição sejam poucas, beirando ao mistério sobre essa musa, sempre refiro que a sobrevivência de seu arquétipo parece ser um deleite, ao mesmo tempo em que um grito forte no ar pela feminilidade que divide-se como a filosofia druídica em sábia e selvagem. Nesse ciclo nos aprofundaremos em temas como a histórica tradicional que expressa os elementos da Deusa, o panteão a qual pertence e suas identidades, epítetos, apelidos, títulos ou formas de chamar sua presença de flores. Para tal, num primeiro momento transcrevi os trechos do livro “Mitos e Lendas Celtas: País de Gales” de Angélica Varandas e da obra “A Deusa Branca” de Robert Graves para uma leitura. Após descrevi um pouco do Panteão Britônico ou Galês, com os nomes e breves resumos sobre as divindades femininas e masculinas provindas principalmente dos contos do Mabinogion